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domingo, 16 de julho de 2023

INDIANA JONES E O MARCADOR DO DESTINO (Indina Jones and the Dial of Destiny) de James Mangold

Final dos anos 60. Já um homem reformado, Indiana Jones é arrastado pela sua afilhada para encontrarem o lendário Marcador do Destino, artefacto cobiçado por nazis dispostos a usarem o mesmo para mudarem a História e saírem vencedores da Segunda Guerra Mundial.

Tenho que confessar duas coisas. Primeira: o filme de Steven Spielberg OS SALTEADORES DA ARCA PERDIDA é um dos meus três filmes preferidos de sempre. Segunda: Indiana Jones é o meu herói favorito da História do Cinema. Dito isto, claro que foi com muita apreensão que fui ver esta nova aventura do meu querido Indiana e, apesar de não estar à altura dos dois primeiros filmes da série, é melhor que o último e segue-se com interesse. O realizador James Mangold consegue manter o espírito de aventura bem vivo, bem como o humor e o suspense; falta-lhe a magia, o oculto e o sentido de maravilhoso dos dois primeiros filmes. 

Apesar da idade, Harrison Ford (incrível como o conseguem reproduzir como sendo mais novo) ainda está em forma e ninguém usa um chicote e um fedora como ele. Achei Phoebe Waller-Bridge irritante como a sua afilhada, o que desequilibrou o filme para mim. Mas Mads Mikkelsen convence como o nazi vilão e o jovem Ethann Isidore fez-me lembrar o puto do segundo filme. Aconselhável para os fãs de cinema de aventuras e do Harrison Ford.

Classificação: 6 (de 1 a 10)






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