A História: A jovem Jyn Erso lidera um grupo de Rebeldes na arriscada missão de roubarem os planos da Estrela da Morte, a arma mais destrutiva do Império.
Os Actores: Até hoje ainda não tinha gostado de Felicity Jones, o seu ar de boneca de porcelana irrita-me um pouco, mas como Jyn Erso ela solta a rebelde que há em si e o resultado agrada-me bastante. A seu lado Diego Luna, Riz Ahmed, Donnie Yen e Wen Jiang convencem como os parceiros certos para esta aventura. Ben Mendelsohn é o mau de serviço e safa-se muito bem no papel, usando roupas brancas a contrastar com o seu negro interior. Quanto a Forest Whitaker, achei-o um bocado exagerado. Uma última palavra para o grande Peter Cushing, que regressa do mundo dos mortos graças à magia dos efeitos especiais.
O Filme: Confesso que não dava muito por este novo episódio do STAR WARS, por isso fui apanhado completamente de surpresa e acho mesmo que é o melhor filme da saga desde a trilogia inicial; quase ao nível do IMPÉRIO CONTRA-ATACA. Mais sério e com uma melhor história que o filme anterior, tem também o gozo aventureiro que eu tanto aprecio sem cair no humor fácil e, apesar de sabermos o desfecho, mantém-nos presos à cadeira até ao final. Em termos de efeitos especiais é simplesmente excelente e o final é épico. Tem também uma cena que eu acho que é de antologia, quando a sombra do Darth Vader se abate sobre Krennic. Gostei da forma como o filme cola com o primeiro STAR WARS, tudo se conjugando em perfeição. Ao contrário daquilo que pensava, parece que o realizador Gareth Edwards foi a escolha certa para este filme, dando-os aqui o seu melhor trabalho até à data. Para os amantes do STAR WARS e do cinema em geral, aconselho uma visita a esta galáxia distante.
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