Billy Beane, director-geral da equipa de basebol Oakland Athletics, perde os seus 3 melhores jogadores a favor de outras equipas. Um dia conhece um tal de Peter Brand, que tem umas ideias radicais sobre o que deve ser uma boa equipa de basebol. Juntos decidem mudar a regras do jogo, apostando na equipa como um todo em vez de criarem estrelas, com resultados imprevistos para todos e o para o basebol.
Não sou dado a desporto, não gosto de ver nem de fazer. O que me deixa numa situação delicada no que diz respeito a um filme como este, cujo assunto é o basebol. No passado vi dois filmes fascinantes sobre o assunto, THE NATURAL e FIELD OF DREAMS, claro que nenhum deste títulos era baseado em histórias verídicas e tinham uma grande dose de magia a envolvê-los. O presente filme tem os pés bem assentes na realidade e aborreceu-me tanta conversa técnica sobre o basebol.
Não é que o filme seja mau, mas não senti a emoção do jogo. Talvez o facto de Billy Beane (um Brad Pitt igual a si mesmo) ser um personagem pouco emotivo, cuja relação com os jogadores é um bocado distante, não me tenha ajudado a “entrar” na acção. Para mim, a melhor cena é aquela em que Billy vai contratar o jovem Scott Hatteberg; um momento emocionante que infelizmente não se repete.
Talvez seja um excelente filme para apreciadores de basebol ou de desporto no geral, mas não para mim. Classificação: 5 (de 1 a 10)
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