Depois de ter descoberto Barbra Streisand com o filme HELLO,DOLLY!, depressa fiquei fã dessa actriz. Quando, mais ao menos, um ano depois este filme estreou no Monumental, não descansei enquanto o não fui ver.
Os cartazes diziam que ela era “comovente, endiabrada, esfuziante” e que o filme era “irresistível”. Nessa noite descobri, com pesar, que a publicidade estava enganada. Na altura não fazia a mínima ideia de quem era a Fanny Brice e ainda não tinha visto o FUNNY GIRL. O filme tinha os seus bons momentos e a banda sonora era fantástica, com o tipo de música que adorava e adoro, mas achei a história chata.
Anos mais tarde, já depois de ter ouvido a banda sonora original do filme vezes sem conta em vinil (agora já a tenho em CD) e de ter visto o FUNNY GIRL, o filme foi reposto e eu dei-lhe uma segunda oportunidade. Desta vez vi o filme com outros olhos; já não o comparei a HELLO, DOLLY! (quando o vi pela primeira vez acho que ia à espera de algo tão dançado como esse filme) e tive um imenso gozo a vê-lo e, claro, que o vi em mais algumas ocasiões. É raro resistir a ver um musical mais do que uma vez.
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