Enquanto Lisbeth está internada no hospital, depois de ter sido quase morta pelo seu pai e meio-irmão, o seu amigo jornalista Mikael tenta juntar factos que a possam ilibar dos crimes de que ela é acusada. Ao mesmo tempo, ele tenta desvendar quem está por detrás do grupo secreto responsável por tudo aquilo que aconteceu a Lisbeth.
Terceiro e último filme desta trilogia baseada nos best-sellers de Stieg Larsson, os quais eu não li e assim não posso fazer comparações entre os livros e o que se passa no ecrã. Tal como acontecia nos dois filmes anteriores, o melhor é a personagem de Lisbeth, brilhantemente interpretada por Noomi Rapace. É a sua personalidade que dá força ao filme. Em seu redor desenrolam-se várias coisas mas, tal como ela, nós ficamos praticamente indiferentes ao que se passa. Não nos podemos esquecer que isto é na realidade uma série televisiva e talvez por isso o seu realizador tenha fugido de tornar as coisas mais negras e violentas, mas ao fazê-lo retirou emoção ao filme e o resultado é longo e desinteressante. Algures por aqui, está enterrada uma boa história e um fabuloso grupo de personagens. Se não fosse Noomi como Lisbeth isto seria um desastre total. Classificação: 4 (de 1 a 10)
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