A História: Diana, a princesa das Amazonas, vive numa ilha escondida dos olhos do mundo. Um dia um piloto cai na ilha e ela salva-o. Este fala-lhe da guerra que assola o mundo e ela decide acompanhá-lo para o ajudar a acabar com a guerra.
Os Actores: Gal Gadot não é uma actriz muito expressiva, mas tem uma forte presença cinematográfica, para já não falar de ser uma mulher atraente, com uma beleza algo exótica que assente bem numa princesa das Amazonas. A seu lado, Chris Pine, com o seu ar de bebé chorão, parece não levar nada disto muito a sério, o que é uma mais valia partilhada por mais membros do elenco. Como um dos maus da fita, Danny Huston é um bocado exagerado, mas isso não destoa do seu personagem. Connie Nielsen e Robin Wright estão bem como duas “super-duronas” amazonas.
O Filme: Quem diria que a realizadora de MONSTER (o filme que deu o Óscar a Charlize Theron), Patty Jenkins, poderia levar esta WONDER WOMAN a bom porto? Mas a verdade é que o filme segue-se com interesse, apesar da ausência de suspense e de ser previsível, e até consegui seguir empatia pela sua heroína. O facto da acção se passar durante a Primeira Guerra Mundial dá-lhe um certo encanto e, se não fosse o exagerado festival de efeitos especiais do final, diria que estava ao nível do primeiro CAPTAIN AMERICA, que é para mim o melhor filme desta série de super-heróis que tem invadido os cinemas nos últimos anos. Voltando aos efeitos especiais, são de boa qualidade e as amazonas são verdadeiras ginastas, o que ajuda ao gozo que o filme nos dá nos seus melhores momentos. É divertido e, apesar de durar mais de duas horas, não é chato.
Obrigaado pela viista ao meu blog.
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