O
pequeno inventor de 10 anos T. S. Spivet abandona em segredo a sua família e
parte rumo a Washington, a fim de receber um importante prémio do Instituto
Smithsonian.
Como
sempre, os filmes de Jean-Pierre Jeunet têm uma forte componente visual que os
distingue do resto. Este filme não é excepção, com as suas cores fortes,
cenários e guarda-roupa meticulosamente escolhidos ou desenhados, uma montagem
imaginativa e uma auréola mágica que parece envolver tudo e todos. A história,
baseado na novela de Reif Larsen, está habitada por personagens fora de comum e
a ideia em si sai fora do que ultimamente vemos no cinema; ou seja, é perfeita
para o universo de Jeunet. Mas a verdade é que, tirando essa componente visual,
o filme pouco mais tem para oferecer e a viagem supostamente mágica de T. S.
Spivet é bonita de se ver mas falta-lhe um coração.
No papel
principal, Kyle Catlett não me convenceu, o que automaticamente me afastou
emocionalmente do filme. Como a mãe cientista, Helena Bonham Carter vai bem mas
está igual a si própria; Callum Keith Rennie convence como o pai cowboy. Cabe a
Judy Davis, como a excêntrica responsável do Instituto Smithsonian, a melhor e
mais divertida interpretação do filme.
Vale a
pena ver, pois é uma verdadeira festa para os olhos, só é pena que a magia que
cria em alguns instantes não se prolongue pelo filme todo. Classificação: 5 (de 1
a 10)
Haven't seen this one. By the way, I just read your post about While We're Young and it was great. You seem to be a bit of an expert in Noah Baumbach. Anyway, I also wrote about the film in my blog (wich I encourage you to visit):
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Arion.
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