A História: Apesar de ter sido criado como sendo um egípcio e
ser como um filho para o Faraó, Moisés é expulso do Egipto quando descobrem que
ele é hebreu. Anos mais tarde, após ter sido contactado por Deus, Moisés volta
ao Egipto a fim exigir a libertação do seu povo, o qual é escravizado pelos
egípcios.
O Filme: De todas as versões desta famosa história bíblica,
a minha preferida continua a ser OS 10 MANDAMENTOS, dirigida por Cecil B.
DeMille nos anos 50 com Charlton Heston como Moisés e Yul Brynner como Ramsés.
Para esta nova versão, Ridley Scott optou pelo realismo histórico em detrimento
do fantástico bíblico, dando-nos um filme pouco religioso, mas tecnicamente
muito bom (pessoalmente dispensava o 3D). Não senti a fé nem o espírito épico
que torna a visão do filme de DeMille uma experiência emocionalmente
gratificante, mas gostei do lado espectacular desta versão, com excelentes
efeitos especiais.
Melhor Cena: O ataque dos crocodilos que transforma o Nilo num
rio sangrento onde nada sobrevive.
Os Actores: Para minha surpresa, Christian Bale convenceu-me
como um forte e descrente Moisés. Já Joel Edgerton dá-nos um Ramsés fraco,
mimado e sem perfil de Faraó; Yul Brynner era muito, mesmo muito melhor. Quase
que não reconheci John Turturro como o velho Faraó e Sigourney Weaver, como a
mãe de Ramsés, é completamente desperdiçada, o que é de lamentar. Quem também está
muito bem é Ben Mendelsohn como o intriguista e “abicharado” Vice-rei Hegep e
María Valverde como a bonita e apaixonada mulher de Moisés.
Classificação: 6 (de 1 a
10)
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