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segunda-feira, 28 de maio de 2012

A CASA ENCANTADA de Alfred Hitchcock


No espaço de um mês (isto em 1977) vi no cinema dois clássicos de Hitchcock. Este foi o primeiro e fiquei logo encantado. A verdade é que, para mim, a fase da década de 40 do mestre Hithcock é a sua melhor.

Neste thriller, o tema principal é a psicanálise e, como é costume na obra de Hithcock, um presumível inocente é acusado de ser um assassino. O inocente era Gregory Peck e Ingrid Bergman é a médica que o tenta ajudar. O filme tem uma sequência onírica desenhada por Salvador Dali que ficou na história. Também nunca me esqueci de como Peck fica muito perturbado quando um garfo “desenha” linhas numa toalha branca (há uma explicação para isto, mas não vou contar).

Tenho pena que hoje já não seja possível descobrir ou rever estes clássicos numa sala de cinema. Acho que fui um sortudo por ter tido a oportunidade de os ver no cinema.

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