Um elenco de luxo numa das mais famosas produções histórico-bíblicas de Hollywood. A primeira vez que o vi foi em 1976 no Éden e vi-o pelo menos mais duas vezes no cinema.
Sempre gostei destas “peplum” históricos, cheios de figurantes e personagens coloridos (Peter Ustinov era um louco Nero). Este é um dos meus preferidos do género. A sequência do incêndio de Roma é espectacular e não usaram CGI; as cenas dos cristãos atirados às feras nas arenas são realistas e eficazes. Numa dessas cenas, um toureiro português enfrenta um touro que tem como alvo a Deborah Kerr.
A verdade é que já não se fazem filmes destes. O GLADIATOR não lhe chega aos pés.
Deixo-vos aqui o cartaz de quando o filme foi reposto no Odeon, bem como o da sua estreia no São Jorge em 1952.
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