Apenas
com 8 anos, a pequena Libby Day assistiu ao assassinato de sua mãe e irmãs,
supostamente às mãos do seu irmão adolescente. Anos mais tarde, é abordada por
um grupo auto-intiulado “Clube da Morte”, onde as pessoas se entretêm a reavaliar
homicídios que consideram mal resolvidos. Instigada e paga por eles, Libby
decide revisitar os acontecimentos daquela terrível noite.
Depois
do grande sucesso de GONE GIRL, já era de esperar que outras novelas da autoria
de Gillian Flynn fossem adaptadas ao cinema. Infelizmente, esta segunda
adaptação está longe da qualidade e da originalidade desse filme. Aqui estamos
perante uma história policial com personagens e histórias a mais, que torna
tudo um bocado confuso e não havia necessidade; segundo me disseram o livro
sofre do mesmo mal.
Para mim
o mais interessante é o conceito do “Clube da Morte”, mas a pouca importância
do mesmo no desenrolar dos acontecimentos acaba por ser frustrante. O mesmo se pode
dizer da personagem feminina, que é apagada e fraca, parecendo incapaz de
resolver seja o que for.
No papel
principal, Charlize Theron vai bem, mas não está no seu melhor. O talento de
Nicholas Hoult é desperdiçado e já é altura de Chloë Grace Moretz mudar de
registo, pois assim torna-se muito previsível a importância dela na história.
O filme
tem coisas a mais, o que nos distrai da história principal e faz-me crer que a
escritora não sabia muito bem que caminho havia de seguir e decidiu misturar uma
série de coisas, para nos baralhar, acabando por optar por uma resolução
desinteressante. Se gostam muito de Charlize Theron e o vosso grau de paciência
é resistente, então são capazes de gostar disto mais do que eu. Classificação: 4 (de 1
a 10)
Todo o filme é desinteressante, todo o elenco não deu o seu melhor é a minha sincera opinião sobre este "Lugares Escuros": 1*
ResponderEliminarOdiei completamente este filme estreado em Portugal a 13 de agosto de 2015, pois a história desenrola-se num emaranhado enredo.
Deveria desenrolar-se de outra maneira, pois o seu início foi aborrecido e sonolento mas o seu final foi simplesmente desabrido.
Cumprimentos, Frederico Daniel.