Etiquetas

domingo, 26 de janeiro de 2014

A RAPARIGA QUE ROUBAVA LIVROS (The Book Thief) de Brian Percival

Na Alemanha, durante o nazismo e a Segunda Guerra Mundial, a pequena Liesel é adoptada por um casal pobre. Ela tem um especial fascínio por livros, o que a leva a “roubar” livros e a partilhá-los com outras pessoas. Entre estas pessoas está o jovem Max, um judeu que se encontra escondido na cave da casa dela.

A bonita Sophie Nélisse domina praticamente o filme com os seus grandes e irresistíveis olhos, só é pena que a sua interpretação não seja melhor. A seu lado Geoffrey Rush não está no seu melhor em mais um dos seus personagens patéticos, mas já Emily Watson é a melhor coisa do filme, num misto de mulher dura e fria mas com coração de ouro.


Nunca li o livro em que o filme é baseado mas achei que, apesar do seu potencial, a história é desinteressante. Narrado pela Morte, o filme segue-se sem grande emoção e mesmo quando entra no terreno da lamechice, esta é tão óbvia que não funciona. Podia haver lágrimas aqui, mas, com excepção de Emily Watson como a mãe, os personagens nunca ganham vida e o resultado não é tão dramático como devia. Pessoalmente pensei que os livros tivessem mais importância na história. Classificação: 4 (de 1 a 10) 



Sem comentários:

Enviar um comentário