Julieta é uma quarentona ingénua e dada ao espiritismo, que um dia descobre
que o marido a engana e começa então a ter estranhas visões.
Um dos títulos mais famosos da carreira de Fellini que estreou entre nós em
1966. O cartaz da altura prometia “algo de estranho, inédito, ousado,
perturbador, mas tremendamente espectacular...”, e chamava a atenção para o
facto de que este era o primeiro filme a cores do Fellini.
Só vi este filme uma vez, numa sessão fora de horas na televisão e a preto
e branco, quando ainda era um teenager. Se bem me recordo, não percebi nada e,
apesar de ter achado o lado estranho interessante, acabei por desistir. Talvez
esteja na altura de lhe dar uma nova chance.
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