A História: Um homem “caí” de uma janela e morre deixando dúvidas quanto ao acidente. Foi a mulher que o matou? Terá caído por acidente? Suicídio? Cabe aos advogados deslindarem o mistério e ao seu praticamente cego filho tentar perceber o que terá na realidade acontecido.
O Elenco: Sandra Hüller é fantástica como a esposa que alega a sua inocência, apesar de tudo apontar para a sua culpa. Como o filho, Milo Machado-Graner revela-se um puto talentoso, Antoine Reinartz brilha como o insuportável/arrogante advogado de acusação e Swann Arlaud vai bem como o advogado de defesa.
O Pior do Filme: Duas horas e meia de filme é o suficiente para afastar muita gente (quase me afastou a mim) e talvez não fosse necessário tanto tempo, mas a mim acabou por não me chatear nada.
O Melhor do Filme: As cenas do tribunal são boas de tão irritantes que são!
Veredicto Final: Estava com receio que este thriller dramático fosse chato, mas graças à maestria da realizadora Justine Triet revela-se algo de empolgante de que é difícil desviar o olhar. Sim, é um filme frio como a neve onde a morte acontece, mas consegue-nos envolver no seu excelente argumento, levando-nos a criar o nosso próprio veredicto.
Classificação: 8 (de 1 a 10)
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