A História: Celie é, pelo seu marido, separada da sua irmã e vive uma vida horrível às mãos dele. A chegada da cantora Shug Avery, amante do seu marido, ajuda-a a ver as coisas por outra perspectiva, dando-lhe força para se emancipar.
O Elenco: Fantasia Barrino lidera um elenco talentoso, mas a sua Celie não nos arrebata o coração como Whoopi Goldberg fazia no filme original. O destaque vai para um odioso Colman Domingo como o marido de Celie e a vivaça Danielle Brooks como Sofia.
O Pior do Filme: As canções. Atenção, as canções não são más, mas com uma ou duas excepções, não fazem falta nenhuma à história, tirando dramatismo ao filme. Para além de que os números nunca chegam a arrancar.
O Melhor do Filme: É difícil não no comovermos na cena final, que é sem dúvida o melhor momento do filme.
Veredicto Final: Quando vi o original lembro-me de chorar compulsivamente, algo que não me aconteceu aqui, apesar de ter derramado algumas lágrimas. Como julgo que sabem, este filme é a adaptação do musical da Broadway e acredito que em palco a parte musical funcione bem, mas aqui soa a falso e o resultado está muito aquém do original. Não é um mau filme, mas não conseguiu envolver-me na história.
Classificação: 5 (de 1 a 10)
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