A História: O comandante de Auschwitz, a sua mulher e filhos levam uma vida normal numa casa e jardim que ficam paredes meias com o campo de concentração.
O Elenco: Não é fácil simpatizar com os personagens, apesar das boas interpretações de Christian Friedel e Sandra Hüller.
O Pior do Filme: O ritmo demasiado arrastado para o meu gosto e os primeiros minutos sem imagem não contribuíram para me conquistar.
O Melhor do Filme: A forma casual como é tratado o que se passa no campo de concentração, principalmente quando numa chamada telefónica o marido fala à mulher que têm que pensar na melhor forma de gazearem os prisioneiros.
Veredicto Final: É estranho vermos como uma família normal parece não se importar nada com o que se passava em Auschwitz, tendo mesmo a vida que têm graças a isso mesmo. Na realidade, a sequência da exposição no museu, prolonga esse tratamento banal dos acontecimentos. É um filme que deixa um sabor amargo na boca.
Classificação: 5 (de 1 a 10)
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