Dois irmãos elfos, cujo pai morreu há muitos anos, recebem um presente deste que os leva à procura de uma pedra mágica, num mundo de fantasia que se esqueceu que a magia existe.
Para mim, um novo filme da Pixar é sempre um acontecimento, mas este não é dos seus melhores. Os personagens não são muito cativantes e o humor não tem grande graça, mas conforme a acção vai avançando, a magia vai aparecendo, começamos a sentir empatia pelo jovem Ian e a desejar que ele consiga o que quer, conhecer o seu pai.
Claro que há uma lição moral comovente, mas um pouco mais de magia teria tornado tudo muito melhor. O sentido de aventura e camaradagem está cá, mas a Pixar habitou-nos a mais e melhor. Ainda assim, vê-se com agrado e saímos do cinema bem-dispostos.
Classificação: 7 (de 1 a 10)
É bastante bom e emotivo. 4*
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