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domingo, 3 de janeiro de 2016

DIÁRIO DE UMA CRIADA DE QUARTO (Journal d'une Femme de Chambre) de Benoît Jacquot

A História: França, Século 19. Célestine (Léa Seydoux) é uma criada que vai trabalhar para a província, para a casa de um casal rico. Aí, enquanto trama um plano com o cocheiro Joseph (Vincent Lindon), vai recordando alguns dos seus anteriores patrões.

O Melhor: Nada de muito especial a registar, talvez a cena no café em que Célestine é convidada para ir para um bordel.

O Pior: A cena em que as criadas discutem sobre um crime e todas as cenas que envolvem o Capitão.

Os Actores: Léa Seydoux, com o seu ar impertinente e pose sensual, é perfeita para o papel de Célestine. Vincent Lindon vai bem como o enigmático Joseph e os restante elenco cumpre com profissionalismo os seus papéis.

O Filme: Nunca li o livro em que este filme se baseia e não me recordo de ter visto qualquer uma das anteriores adaptações cinematográficas; portanto, não posso fazer qualquer tipo de comparações. Quando um filme, apesar de só durar cerca de hora e meia, se parece arrastar interminavelmente, não é bom sinal. O realizador Benoît Jacquot não me conseguiu envolver emocionalmente nesta história de uma criada que, apesar da sua personalidade vincada, é forçada a servir os outros. Achei os personagens secundários entre o estúpido e o patético. Acima de tudo achei tudo isto muito desinteressante e chato.

Classificação: 2 (de 1 a 10)




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