A História: França, Século 19. Célestine (Léa
Seydoux) é uma criada que vai trabalhar para a província, para a casa de um
casal rico. Aí, enquanto trama um plano com o cocheiro Joseph (Vincent Lindon),
vai recordando alguns dos seus anteriores patrões.
O Melhor: Nada de muito especial a registar,
talvez a cena no café em que Célestine é convidada para ir para um bordel.
O Pior: A cena em que as criadas discutem
sobre um crime e todas as cenas que envolvem o Capitão.
Os Actores: Léa Seydoux, com o seu ar impertinente
e pose sensual, é perfeita para o papel de Célestine. Vincent Lindon vai bem
como o enigmático Joseph e os restante elenco cumpre com profissionalismo os
seus papéis.
O Filme: Nunca li o livro em que este filme se
baseia e não me recordo de ter visto qualquer uma das anteriores adaptações
cinematográficas; portanto, não posso fazer qualquer tipo de comparações. Quando
um filme, apesar de só durar cerca de hora e meia, se parece arrastar
interminavelmente, não é bom sinal. O realizador Benoît Jacquot não me
conseguiu envolver emocionalmente nesta história de uma criada que, apesar da
sua personalidade vincada, é forçada a servir os outros. Achei os personagens
secundários entre o estúpido e o patético. Acima de tudo achei tudo isto muito
desinteressante e chato.
Classificação: 2 (de 1 a
10)
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