Aidan é um actor desempregado, na casa dos trinta, com
dois filhos e uma esposa que sustenta a família. O seu pai está com uma doença
terminal que o impede de poder continuar a pagar a escola particular dos netos.
Esta situação obriga Aidan a ter que dar aulas em casa aos seus filhos, bem
como a examinar a sua vida.
Dirigido, escrito (em parceria com o seu irmão) e
interpretado por Zach Braff, que também é um dos produtores, é uma pequeno
drama sentimental disfarçado de comédia. É lamechas, a puxar à lágrima fácil,
não tem surpresas a nível de história e, para animar, consegue provocar algumas
gargalhadas. Perfeito para se ver num domingo à tarde na televisão, com mensagem
moralista para ajudar à festa.
No papel principal Zach Braff diverte-se mais do que nós; como a sua esposa, Kate Hudson está com a sua doçura habitual e, no papel do seu pai, Mandy Patinkin continua irritante e antipático como é seu hábito. Josh Gad, o irmão de Aidan, continua a cultivar a sua imagem de “geek”. Nenhum deles está mal, mas quem está muito bem é a pequena Joey King no papel da filha de Aidan, dividida entre as tradições judaicas e os desejos de uma adolescente. Classificação: 4 (de 1 a 10)
No papel principal Zach Braff diverte-se mais do que nós; como a sua esposa, Kate Hudson está com a sua doçura habitual e, no papel do seu pai, Mandy Patinkin continua irritante e antipático como é seu hábito. Josh Gad, o irmão de Aidan, continua a cultivar a sua imagem de “geek”. Nenhum deles está mal, mas quem está muito bem é a pequena Joey King no papel da filha de Aidan, dividida entre as tradições judaicas e os desejos de uma adolescente. Classificação: 4 (de 1 a 10)
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