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segunda-feira, 23 de março de 2015

CAKE – UM SOPRO DE VIDA (Cake) de Daniel Barnz

Claire, uma mulher que sofreu um terrível acidente que a deixou com dores crónicas e onde morreu o seu pequeno filho, fica fascinada com o suicídio de um elemento do seu grupo de apoio.

Um sopro de vida é o que eu acho que este drama precisa e, infelizmente, este só chega no final. Até lá a acção arrasta-se na fronteira entre a lamechice e o exercício de estilo, onde as cores fortes estão ausentes. Tudo assenta na personagem de Claire, bem defendida por uma convincente Jennifer Aniston em versão “desglamorizada”. Zangada com o mundo e com ela própria, tem a seu favor um aguçado sentido de humor negro, mas falta-lhe o lado emocional que é essencial para criar empatia com o público.

Aniston está bem acompanhada por um elenco de gente talentosa, mas infelizmente não lhes é dado muito para fazer e, no caso de Felicity Huffman, é um desperdício de talento. Classificação: 4 (de 1 a 10)


1 comentário:

  1. "Cake: Um Sopro de Vida" é um filme com uma história interessante, mas não me cativou tanto quanto pensei que fosse fazer. É demasiado lento, demasiado monótono e demasiado grande.
    "Cake" é um filme de drama, mas por vezes o seu tom é demasiado dramático. Jennifer Aniston teve um grande desempenho, mas Adriana Barraza não esteve nada mal também e foram os seus desempenhos que me interessaram nesta película monótona.
    3*
    Cumprimentos.
    FD.

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