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domingo, 19 de outubro de 2014

O JUIZ (The Judge) de David Dobkin

Hank é um advogado sem escrúpulos que regressa à sua terra natal para assistir ao funeral da sua mãe. O seu pai é o juiz da terra e a relação entre os dois é muito má, mas quando este é acusado de crime, cabe a Hank defender o pai em tribunal.

Um drama com muito humor ou, se preferirem, uma comédia muito dramática. A realidade é que o género não interessa muito, mas sim que seja um bom filme e esta realização de David Dobkin é isso mesmo. Uma história bem construída que nos prende ao ecrã, um grupo de personagens bem definidos e um elenco talentoso capaz de dar vida aos mesmos. É verdade que o filme é um pouco longo (mais de duas horas) e talvez não necessitasse de o ser, mas nunca se torna chato e, apesar dos clichés, consegue evitar a lamechice e nem tudo é como nós pensamos que vai ser.

Mas o melhor é o elenco, com dois Roberts, Downey Jr. e Duvall, num verdadeiro duelo de interpretação onde não há vencedores, mas apenas dois belbhbhbjh﷽﷽﷽interpretaç e nem tudo ich mesmos. íssimos actores a darem o seu melhor. Uma das melhores cenas do filme acontece entre eles dois na casa de banho de casa; é real, comovente e ao mesmo tempo com um apurado sentido de humor, A dar-lhes apoio um excelente grupo de secundários: Vera Farmiga, Billy Bob Thornton, Vincent D’Onofrio, Jeremy Strong e Dax Shepard.


Acho que posso dizer que é um filme à moda antiga, onde o CGI e as grandes cenas de acção são substituídas por uma boa história e personagens credíveis. Classificação: 6 (de 1 a 10)




1 comentário:

  1. Endereços David Dobkin são excelentes, eu acho que este filme é o melhor que tenha ocorrido, o juiz é uma história com um enredo interessante, o começo pode parecer um pouco lento e não muito relevante, mas eu acho que é essencial que esperar alguns minutos para descobrir a verdadeira história.

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