Final da 2ª
Guerra Mundial, os aliados já estão a invadir a Alemanha, mas os nazis
continuam a resistir. O Sargento Don é encarregue de uma missão por detrás das
linhas do inimigo; assim, no seu tanque e com os seus quatro companheiros, tem
um novo confronto com o inimigo.
Longe vão os
tempos dos filmes de guerra com o “glamour” de Hollywood, agora estes são muito
mais realistas, sujos e violentos. Este FÚRIA (o nome do tanque) não é excepção
e assim temos mais um retrato negro de uma guerra onde os homens vivem entre a
loucura e a racionalidade, perdendo por vezes noção do que é moralmente
correcto. Este é o melhor aspecto desta realização de David Ayer, o pior é o
facto de ser demasiado longo (mas não chato) e ter uma história pouco
interessante.
As cenas de
batalha são extremamente realistas e poderão chocar espectadores mais
sensíveis, se bem que hoje em dia a noção de imagens chocantes é muito
subjectiva. A guerra é, e sempre será, algo terrível que faz sobressair o pior
e o melhor de cada indivíduo; não há nada de glamoroso na mesma.
A comandar as
tropas temos Brad Pitt, o menino bonito tornado veterano sério e, aqui, um
pouco canastrão; estamos longe do seu divertido personagem em INGLOURIOUS BASTERDS.
Sob o seu comando Shia LaBeouf, Logan Lerman, Michael Peña e Jon Bernthal vão
bem.
Tenho que confessar duas coisas. Primeira, não percebi porque é que o ataque ao tanque começa de dia e de repente é noite escura. Segunda, acho que o personagem do LaBeouf tinha um “fraquinho” pelo sargento Pitt, mas pode ser apenas a minha cabeça maldosa a funcionar. Classificação: 6 (de 1 a 10)
Tenho que confessar duas coisas. Primeira, não percebi porque é que o ataque ao tanque começa de dia e de repente é noite escura. Segunda, acho que o personagem do LaBeouf tinha um “fraquinho” pelo sargento Pitt, mas pode ser apenas a minha cabeça maldosa a funcionar. Classificação: 6 (de 1 a 10)
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