Este foi o primeiro filme que vi com o Sean Connery a fazer do famoso
agente secreto, James Bond. A ideia que tinha do 007 prendia-se com a imagem
divertida de Roger Moore e não gostei muito da abordagem mais séria de Connery.
Achei-o antipático e muito sério.
Escusado será dizer que não me lembro da história e que nenhuma das suas
cenas me ficou na memória. Nem “as suas incríveis mulheres... os seus
implacáveis inimigos... as suas inacreditáveis aventuras”.
Fica o cartaz da reposição que vi em Junho de 1978 no São Jorge, bem como
dois posters da estreia do filme no mesmo cinema em Janeiro de 1965.
o meu primeiro James Bond com Sean Connery foi o Goldfinger, numa reposição no falecido cinema 7ª Arte, ao lado da entrada para a estação do comboio de Entrecampos. mas nessa fase já era fã declarada de James Bond e adolescente, o que fez com que Sean Connery rapidamente entrasse para a posição de James Bond favorito.
ResponderEliminarVi alguns filmes no 7ª Arte, entre eles o BIRD do Alan Parker, que na altura foi um sucesso. Quanto ao James Bond, sempre preferi o divertimento do Roger Moore ao lado sério do Sean Connery.
ResponderEliminarCurioso, Jorge, a minha geração (imediatamente anterior à tua) começou a "aprendizagem" James Bond pelo Sean Connery e mais nenhum outro actor conseguiu destroná-lo. É giro, mas nunca imaginei alguém ver primeiro outro actor no papel (seja o Roger Moore, sejam os seguintes) e só depois "voltar atrás", ao Sean Connery. E ainda por cima não gostar.
ResponderEliminarPara as novas gerações, o Daniel Craig será sempre a referência. Mais tarde consegui ver os filmes da série, os do Connery e os do Moore. Gostei sempre do facto do Moore não levar nada daquilo a sério, enquanto com o Connery os filmes eram mais sérios. Deste o meu preferido é o NEVER SAY NEVER AGAIN e o do Moore o LIVE AND LET DIE.
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