A História: Ray (Chiwetel Ejiofor), um ex-agente
do FBI, convence-se que tem uma nova pista na identidade do assassino da filha
da sua ex-colega Jess (Julia Roberts). Assim, tenta convencer outra ex-colega e
sua grande paixão, Claire (Nicole Kidman), a reabrir o caso.
O Melhor: A sequência em que Claire, qual cadela
com cio, provoca o possível responsável do crime, perante o olhar surpreendido
de Ray.
O Pior: Os flashbacks, que tornam o filme por
vezes confuso.
Os Actores: Um elenco sólido dá vida ao filme, com
destaque para uma “deslavada” e “desglamorizada” Julie Roberts, que como Jess
poderá conseguir uma merecida nomeação para o Óscar de Melhor Actriz
Secundária. Chiwetel Ejiofor não sai do seu registo sério, onde se porta bem, e
Nicole Kidman faz bem de cabra ambiciosa com coração.
O Filme: Confesso que pouco ou nada me recordo
do filme argentino de que este filme é uma remake, portanto não posso fazer
comparações. A história custa um pouco a arrancar e, quando o faz, a ausência
de suspense não a torna muito emocionante, mas os personagens são interessantes
e isso prende-nos à acção. Gosto da forma como o filme termina, com uma troca
de olhares cheia de signiicados entre dois dos personagens.
Classificação: 6 (de 1 a
10)
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