A História: Paris anos 20. Marguerite Dumont
(Catherine Frot) é uma ricalhaça apaixonada por ópera e que adora cantar árias
para os seus amigos. O problema é que tem uma voz horrível, mas ninguém tem
coragem de lho dizer e até a incentivam. Mas um dia ela decide dar um recital
para o público em geral.
O Melhor: A cena do recital privado em que
ouvimos Marguerite cantar pela primeira vez. As fotografias que o “mordomo” lhe
tira.
O Pior: A dobragem das vozes cantadas é
péssima e nada convincente.
Os Actores: No papel de Marguerite, Catherine Frot
é a alma e o coração do filme, dando-nos uma excelente interpretação. Como o
seu professor de canto, Michel Fau consegue ser inesquecível e quase que lhe
faz sombra.
O Filme: Inspirado na vida de Florence Foster
Jenkins, cuja biografia está a ser filmada com Meryl Streep, o filme oscila
entre o drama e a comédia, com ênfase no primeiro. A história de Marguerite é
suficientemente forte para aguentar um filme mas, por razões que desconheço, o
realizador criou umas histórias paralelas que nada adiantam para a história e
arrastam a acção por demasiado tempo.
Classificação: 5 (de 1 a
10)
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