Quem melhor que o grande Rudolf Nureyev para fazer de Rudolph Valentino?
Ninguém, pensou Ken Russell em 1977 e o resultado foi este drama biográfico.
O filme começa com a sua morte e a consequência que esta teve nos seus
loucos fãs, passando depois para os primeiros anos da sua carreira e como ele
foi conquistando o estrelato graças à sua grande sensualidade. Como filme de
Russell, é capaz ser um dos mais realistas e lembro-me que adorei a
reconstituição da época.
Outra coisa que achei muito interessante na altura, foi um tango sensual
dançado entre Valentino e Nijinsky. Foi uma das primeiras cenas gay que vi no
cinema e quis logo aprender a dançar o tango.
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