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sábado, 21 de julho de 2012

NEW YORK, NEW YORK de Martin Scorsese


A proposta era aliciante. Liza Minnelli num novo musical com canções da dupla responsável por CABARET e CHICAGO (por esta altura já tinha o LP da produção original da Broadway), que mais poderia eu querer? A resposta é que queria muito mais do que aquilo que vi.

Este musical não podia ser mais diferente dos meus amados musicais da MGM. A história era dramática e a mão pesada de Martin Scorsese não ajudava. Claro que a canção tema era fabulosa e havia um número, “Happy Endings”, que era delicioso. Mais tarde descobri que este número musical tinha sido drasticamente cortado da versão final; reposto numa versão alongada, revelou-se a melhor coisa do filme.

Na altura o que ficou na minha memória, para além da famosa canção, foi as constantes discussões entre os personagens interpretados por Minnelli e Robert de Niro.

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