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sexta-feira, 6 de julho de 2012

MARY POPPINS de Robert Stevenson


Quando vi este filme aos 13 anos, já tinha uma paixão platónica pela Julie Andrews (até tinha uma foto sua numa moldura em cima da minha mesa-de-cabeceira) e este MARY POPPINS só veio acender mais essa paixão.

Quem não gostaria de ter uma ama-seca como a Mary Poppins, capaz de fazer truques mágicos, transportar-nos para mundos fantásticos e pôr-nos a dançar em cima dos telhados, entre outras coisas. É verdade que o filme é um bocado longo demais e muito moralista, mas tudo isso é compensado pela boa disposição das personagens e das situações e, no final, sabe bem derramar umas lagrimazitas.

Julie Andrews era tão perfeita no papel que, no ano de estreia do filme, ganhou o Óscar de Melhor Actriz. Um pouco de história: Julie aceitou este papel quando os produtores da adaptação cinematográfica de MY FAIR LADY escolheram Audrey Hepburn para fazer o papel que Julie tinha criado com sucesso na Broadway. Curiosamente, os Óscares esqueceram-se de Audrey, que injustamente nem nomeada foi, e deram o Óscar a Julie.

Para além de Julie, o filme tinha em Dick Van Dyke outra grande presença e juntos eram pura magia e divertimento.

Para além do cartaz da primeira reposição do filme que vi, ficam aqui cartazes da estreia em 1965, um deles com excertos de criticas da época.



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