Em Outubro de 1977, então com 13 anos, tive as minhas primeiras experiências
com o vulgarmente chamado “cinema de qualidade”, que é como quem diz cinema
mais intelectual e cultural do que o comercial, ou, como eu lhe prefiro chamar,
cinema de autor. Durante duas semanas, no Palácio Foz, assiste a alguns filmes
de Roman Polanski e Joseph Losey (ver “post” anterior).
Comecemos pelo Polanski, de quem já tinha visto o POR FAVOR NÃO ME MORDA O PESCOÇO
(que revi nesta semana). Dele vi dois filmes, O BECO do qual não me lembro de nada
e não consegui arranjar o cartaz, e MACBETH. Este era uma sangrenta e fantástica
versão do clássico de Shakespeare, com uma forte conotação sobrenatural que na
altura me deliciou.
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